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Aprenda a Cuidar melhor dos seus Pés

Os pés nos sustentam durante todo o dia. Por isso, é importante que cuidemos deles

Cuide bem dos seus pés

Os pés sustentam nosso corpo o dia inteiro, seja você um atleta ou uma pessoa que tem um trabalho comum. Eles refletem a saúde do corpo, pois contêm terminações nervosas que os ligam com diferentes partes do organismo.

Por exemplo, quando ficamos o dia inteiro sentados é normal que os pés inchem por falta de circulação sanguínea. Já quando ficamos de pé por muito tempo, eles podem ficar com a sola dolorida. 

Cãibras, suor e baixa temperatura nos pés são alguns dos sintomas que nosso corpo pode dar para avisar que algo não está bem. A cãibra pode ser um sinal de má circulação, má hidratação ou falta de algum nutriente no organismo.

Por isso, é importante cuidar bem dos nossos pés e investigar qualquer alteração que venha acontecer com eles.

Use sapatos confortáveis

Algumas pessoas passam horas de pé por conta do trabalho. Nessa situação, fazer uso de um calçado confortável é a melhor escolha. 

Na hora de comprar um calçado verifique se ele é confortável e maleável. Borracha ou outros materiais duros podem machucar os pés, ainda mais para quem se locomove muito durante todo o dia.

Para quem gosta de praticar esporte ou fazer caminhadas, é preciso comprar um calçado que tenha amortecedor. Dessa forma, enquanto você pratica o esporte, o calçado irá absorver os impactos, aliviando a pressão sobre seus pés.

Ande descalço

Andar descalço mantém os músculos ativos e preserva a saúde dos pés. Isso porque, o contato com o pé diretamente no chão faz com que todos os músculos e tendões sejam movidos. Já quando estamos com tênis ou sapato o pé fica “preso”, dificultando a movimentação dos músculos e tendões dos pés.

Porém, quem tem diabetes precisa tomar cuidado ao andar descalço para não se machucar. Outro cuidado vale para os idosos, que tendem a escorregar mais e, por isso, precisam utilizar sapatos antiderrapantes.

Hidrate-os

Os pés também precisam ser hidratados, já que também ficam ressecados. O ressecamento pode provocar pequenas rachaduras, onde bactérias podem entrar. Então, escolha um creme de sua preferência e aplique-o diariamente. Além disso, evite passar muita lixa, pois ela engrossa a sola e aumenta a calosidade. 

Faça um escalda-pés

O escalda-pés proporciona bem-estar e relaxamento, não apenas para os pés, mas para todo o corpo. Como os pés possuem terminações nervosas que estão associadas aos diversos órgãos do corpo humano, ao aquecê-los, uma onda de relaxamento é enviada para o corpo.

Para fazer o escalda-pés, coloque água morna (entre 36ºC e 40ºC) em uma bacia, junto com ervas de sua preferência. Se você quiser, pode acrescentar óleo essencial (cada óleo tem suas propriedades) e sal (ajuda a drenar o excesso de líquido e diminui o inchaço). 

Os pés devem ficar dentro da bacia durante 15 minutos. Você pode massageá-los com a ajuda das ervas. 

O escalda-pés deve ser evitado para quem tem diabetes, arteriosclerose ou doença de Buerger.

Nossos pés são muito importantes para realizarmos as tarefas do dia a dia. Por isso, cuide bem deles para que eles e o corpo se mantenham saudáveis.

Fonte: Metlife

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A IMPORTÂNCIA DAS SANDÁLIAS ORTOPÉDICAS PARA IDOSOS

Sendo característica natural do processo de envelhecimento, os pés ficam com a elasticidade reduzida e, por isso, a mobilidade pode ser prejudicada. Assim, a fim de reduzir problemas ortopédicos, a sandália ortopédica para idosos torna-se uma excelente alternativa que visa minimizar os impactos dessas mudanças e assegurar mais conforto aos pés.

Tendo isso em vista, vamos explicar a importância de um calçado adaptado para idosos, que é responsável por diminuir a suscetibilidade a dores e a calosidades. Veja, ainda, como os calçados ortopédicos trazem benefícios à qualidade de vida e ao bem-estar na terceira idade. Boa leitura!

QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DE UMA SANDÁLIA ORTOPÉDICA PARA IDOSOS?

Sapatos para pessoas de mais idade precisam ter uma adaptação adequada às necessidades desse público. Por isso, o ideal é valorizar modelos que facilitem a mobilidade e assegurem mais conforto nas atividades rotineiras.

Nesse contexto, saber escolher sapatos ortopédicos representa a redução de dores e de calosidades, além de minimizar os riscos de outros problemas de saúde que costumam surgir durante o envelhecimento.

Para pacientes diabéticos, por exemplo, a opção por uma sandália ortopédica voltada a idosos pode evitar a compressão dos vasos superficiais da pele e os riscos de feridas nos pés. Pessoas com problemas de coluna vertebral ou com osteoporose no joelho também devem investir nesses modelos adaptados.

Esses modelos ergonômicos são fabricados para atender especificamente esse público e, por isso, apresentam um bom amortecimento, com o objetivo de evitar quaisquer incômodos que possam colocar em risco a saúde e o bem-estar do usuário. Os solados também são antiderrapantes para reduzir escorregões e quedas — uma das maiores preocupações de quem já alcançou esse ciclo da vida.

Fonte: Doctor Shoes

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Sabe o que é olho de peixe ou verruga plantar? Conheça sinais e tratamentos

As verrugas plantares são duras, de crescimento granulado e geralmente aparecem na sola dos pés, nas áreas que sofrem maior pressão. Esta pressão pode também causá-las por baixo de uma camada dura, grossa de pele (calo). Essas verrugas são causadas pelo papilomavírus humano (HPV). O vírus entra no seu corpo através de pequenos cortes, rachaduras ou outros pontos fracos na parte inferior de seus pés. A maioria das verrugas plantares não é um problema de saúde grave, mas pode causar desconforto ou dor, principalmente durante a prática de exercícios de impacto.

Os sinais e sintomas são:

– A lesão geralmente é pequena, carnuda, áspera de crescimento granulado, localizada na parte inferior do seu pé.
– Algumas verrugas tem “spots” sobre a pele, que são pontinhos pretos, que comumente são  chamados de sementes de verrugas, mas são realmente pequenos vasos de sangue coagulados.
– Dor ou sensibilidade ao caminhar ou ficar em pé.

Você deve procurar um médico se:

– A lesão é dolorosa ou muda de aparência ou cor.
– Você já tentou tratar a verruga, mas ela persiste, multiplica ou se repete.
– Seu desconforto interfere nas atividades esportivas.
– Você  tem diabetes ou sensação de dormência em seus pés – e nesse caso, você vai precisar de tratamento supervisionado por um médico especialista.
– Você também tem um sistema imunológico enfraquecido por causa de drogas imuno-supressoras, HIV/AIDS ou outras doenças do sistema imunitário.
– Você não tem certeza se a lesão é uma verruga.

Causas:

Existem mais de 100 tipos de HPV, mas apenas alguns causam verrugas em seus pés. Outros tipos de HPV são mais propensos a causar verrugas em outras áreas da pele ou nas membranas e mucosas. Cada pessoa reage de maneira diferente ao HPV.  A transmissão do vírus ao sistema imunológico muda em cada indivíduo. Nem todo mundo que entra em contato com ele se desenvolve verrugas.  O vírus não é facilmente transmitido pelo contato direto de uma pessoa para outra, mas prospera em ambientes quentes e úmidos.

Consequentemente, você pode contrair o vírus por andar descalço em torno de piscinas ou vestiários. Se o vírus se espalha a partir do primeiro local da infecção, mais verrugas podem aparecer.

O vírus também precisa ter um ponto de entrada para dentro da pele do pé, como rachaduras na pele seca; cortes ou arranhões; pele  molhada, amolecida, frágil por estar na água por muito tempo, por exemplo (ficar muito tempo correndo com tênis molhado também).

Tratamentos e medicamentos:

A maioria das verrugas plantares desaparece sem tratamento, embora possa demorar um ano ou dois. Se suas verrugas são dolorosas ou se espalharam, você pode tentar:
– Ácido salicílico – medicamento para remoção de camadas de uma verruga, um pouco de cada vez. Também pode estimular a capacidade do seu sistema imunológico para combater a verruga. O seu médico provavelmente vai sugerir que você aplique o medicamento regularmente em casa, seguido por visitas ocasionais ao consultório .
– Congelamento (crioterapia) – terapia feito em um consultório médico envolve a aplicação de nitrogênio líquido na sua verruga, com um spray ou cotonete. O seu médico pode anestesiar a área em primeiro lugar, porque ele pode ser doloroso quando o nitrogênio líquido é aplicado.
–  Outros ácidos – o seu médico pode raspar a superfície da verruga e aplicar ácido tricloroacético. Os efeitos colaterais incluem queimação e ardor. Entre as visitas, você pode ser solicitado para aplicar o ácido salicílico para a verruga em casa.
– Imunoterapia – este método utiliza medicamentos ou soluções para estimular o sistema imunológico para lutar contra as verrugas virais. O seu médico pode injetar nas suas verrugas  uma substância (antígeno) ou aplicar uma solução ou creme para as verrugas.
– Pequena cirurgia – seu médico corta a verruga ou a destrói usando uma agulha elétrica (eletrocautério  e curetagem). Este procedimento pode ser doloroso, por isso ele irá anestesiar sua pele em primeiro lugar. Uma vez que a cirurgia pode causar cicatrizes, este método não é geralmente utilizado para o tratamento de verrugas plantares.
– Tratamento com laser – o laser pulsado cauteriza os minúsculos vasos sanguíneos. O tecido infectado eventualmente morre, e a verruga cai. A evidência da eficácia do presente método é limitada, e pode causar dor e cicatrizes.
– Vacina – a vacina do papilomavírus humano (HPV) foi usada com sucesso para o tratamento de verrugas.
– Fita adesiva – você pode usar uma fita adesiva de prata cobrindo a verruga durante seis dias, que vai absorvendo a verruga , depois, delicadamente  você deve remover o tecido morto com
uma placa de pedra-pomes ou lixa de pé.

Prevenção:

Para reduzir o risco de verrugas plantares:
– Evite o contato direto com verrugas. Isso inclui suas próprias verrugas.

– Mantenha seus pés limpos e secos.
– Mude seus sapatos e meias diariamente.
– Use sapatos ou sandálias, onde é comum ser expostos a um vírus que causam verrugas; evite andar descalço em torno de piscinas ou em chuveiros de ginásio.- Não esprema a verruga. Isso pode espalhar o vírus.
– Não use a mesma lixa, pedra-pomes ou cortador de unhas que você usa em sua pele saudável.
– Use uma lixa descartável, para evitar a propagação do vírus.
– Lave as mãos cuidadosamente após tocar suas verrugas.

Bons treinos!
Fonte: Globo Esportes

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Como fazer uma massagem relaxante nos pés

A massagem nos pés ajuda a combater a dor nessa região e a relaxar e descontrair depois de um dia cansativo e estressante no trabalho ou na escola, garantindo o bem-estar físico e mental porque os pés possuem pontos específicos que através da reflexologia aliviam a tensão de todo o corpo.

Esta massagem nos pés pode ser feita pela própria pessoas ou por outra pois é muito simples e fácil de fazer, bastando ter apenas um óleo ou creme hidratante em casa.

1. Lavar e hidratar os pés

Lavar e secar muito bem os pés, incluindo entre os dedos e a seguir colocar uma pequena quantidade de óleo ou creme em uma das mãos e aquecê-lo, passando-o entre as duas mãos. A seguir, aplicar o óleo sobre o pé até ao tornozelo.

2. Massagear todo o pé

Pegar no pé com as duas mãos e puxar para um lado com uma das mãos e empurrar para o lado contrário com a outra mão. Começar desde a ponta do pé até ao calcanhar e subir novamente à ponta do pé, repetindo 3 vezes.

3. Massagear cada dedo e o peito do pé

Colocar os polegares de ambas as mãos sobre a ponta dos dedos e massagear de cima para baixo. Depois de terminar os dedos do pé, massagear todo o pé, com movimentos de cima para baixo, até ao calcanhar.

4. Massagear o tendão de Aquiles

Colocar uma das mãos debaixo do tornozelo e com o polegar e o indicador da outra mão, massagear de cima para baixo o tendão de Aquiles em direção ao calcanhar. Repetir o movimento 5 vezes.

5. Massagear o tornozelo

Massagear, em forma de círculos, a região dos tornozelos com ambas as mãos abertas e os dedos esticados, fazendo uma ligeira pressão, percorrendo lentamente a parte lateral do pé até aos dedos do pé.

6. Massagear a parte de cima do pé

Massagear a parte de cima do pé, fazendo movimentos para trás e para a frente durante cerca de 1 minuto.

7. Massagear os dedos do pé

Torcer e puxar lentamente cada dedo do pé, começando pela base do dedo.

8. Massagear todo o pé

Repetir o passo 3 que consiste em pegar no pé com as duas mãos e puxar para um lado com uma das mãos e empurrando para o outro lado com a outra mão.

Depois de fazer esta massagem num pé deve repetir o mesmo passo a passo no outro pé.

Fonte: Tua Saúde

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6 DICAS DE HIGIENE E CUIDADOS DOS PÉS PARA APLICAR NA SUA ROTINA!

No nosso dia a dia, é comum a gente ter cuidados com a pele de áreas como rosto, pescoço, mãos e região do colo. São partes do corpo que ficam expostas e demandam atenção especial para que transmitam saúde e nos deixem em dia com a autoestima. O que muita gente não sabe é que a proteção e a higiene dos pés também são fundamentais.

Afinal, eles sustentam todo o nosso peso corporal, garantindo o equilíbrio necessário para que possamos nos deslocar com conforto a qualquer lugar. Não é à toa que, na medicina oriental, o aspecto dos pés costuma ser observado para diagnosticar doenças e indicar tratamentos.

Sabendo da importância desse suporte, vale a pena começar a investir em uma rotina de higiene dos pés mais específica. Se você tem interesse na ideia, não deixe de conferir as práticas que listamos aqui abaixo!

Saiba como cuidar e manter a higiene dos pés

Se pensarmos bem, não é incrível a força que temos nessa região que compõe a base das pernas? O pé humano tem uma ampla variedade estrutural para aguentar cargas, distribuir pesos variados e se adaptar a diferentes tipos de superfícies.

Isso explica porque, quando o cansaço toma conta, tudo o que queremos é tomar um banho e deitar para manter os pés elevados. Inclusive, essa prática favorece a circulação sanguínea na parte inferior do corpo, promovendo alívio de desconfortos e redução do inchaço.

Outras ações podem potencializar os resultados no cuidado com os pés. Separamos algumas neste tópico, lembrando que elas não precisam seguir uma ordem. O ideal é entender a forma de aplicá-las na sua rotina e, depois, escolher a sua favorita de acordo com cada momento.

1. Limpeza

A lavagem completa consiste em esfregar suavemente os pés com bastante água corrente e sabonete. Dê atenção, principalmente, aos espaços entre os dedos, passando uma esponja vegetal entre eles para remover o suor e a sujeira.

Faça o enxágue com água abundante, até remover o sabão e sentir que os pés ficaram menos lisos. Em seguida, utilize uma toalha macia para secar toda a pele. Novamente, foque na região entre os dedos, pois o acúmulo de umidade pode favorecer o aparecimento de fungos e mau cheiro.

Por isso, uma dica é não usar meia nem sapato fechado logo após lavar. E caso você tenha tendência à transpirar na região, faça uso regular do desodorante para os pés.

2. Esfoliação

A prática é interessante quando sentimos a necessidade de uma limpeza mais profunda. Isso porque tem como objetivo remover as células mortas e promover a renovação da pele, de modo a deixá-la mais lisa e agradável ao toque, além de absorver melhor o hidratante, por exemplo.

Por ser um pouco mais agressiva que a lavagem, a esfoliação torna-se mais adequada quando realizada a cada 10 ou 15 dias. Utilize sempre produtos que contenham pequenas partículas para “raspar” a camada superficial dos pés.

Faça a aplicação da fórmula com leve pressão e movimentos circulares, até perceber que a pele ficou mais sensível ao tato. Você vai sentir uma sensação de relaxamento e frescor após o enxágue.

3. Hidratação da pele

O procedimento deve ser feito sempre após a limpeza, já que a pele higienizada estará pronta e com os poros abertos para receber ingredientes benéficos dos hidratantes. Então, procure separar alguns minutos após o banho para cuidar dos seus pés com hidratação.

Cremes emolientes ajudam a restaurar a oleosidade natural da pele, prevenindo o ressecamento e as rachaduras. Priorize, portanto, fórmulas que levam ureia, glicerina, óleos vegetais e até manteigas, como a de karité e murumuru. Após aplicar, aguarde alguns minutos até que o hidratante seja absorvido e consiga agir.

4. Massagem

Eis aqui outro cuidado complementar à higiene dos pés que merece ser incluído em sua rotina. Afinal, tem coisa melhor que sentir cada centímetro do corpo bem relaxado? Uma boa dica é começar pelos pés, já que é possível que você aplique a técnica por conta própria.

Vale usar tanto óleos quanto cremes hidratantes para facilitar o deslizamento das mãos sobre os pés. Aproveite para acender uma vela perfumada enquanto realiza a massagem. Dessa forma, estará aliviando a tensão e mandando qualquer sinal de estresse embora.

5. Escalda pés

Trata-se de processo ideal para aqueles dias mais corridos, quando a única coisa que desejamos é aliviar o desconforto na região das pernas. Basta uma bacia preenchida com água morna e alguns produtinhos para cumprir o ritual de cuidado.

Você pode colocar sais de banho com fórmulas agradáveis, como lavanda ou calêndula, dentro do recipiente. Mexa bem, até dissolver o produto, e mergulhe os pés dentro da solução. Aproveite o momento de pausa para ler, assistir algo, conversar com alguém ou apenas contemplar esse intervalo só seu.

Nós também temos os sachets da linhas Pink, que são produzidos a partir de cristais de sal marinho.

6. Limpeza das unhas

O corte das unhas deve ser feito a cada 15 dias, em média, para evitar que encravem, gerando inflamações doloridas e manter a higiene. Nesse processo, evite a retirada dos cantinhos e passe uma lixa nas extremidades, até igualar tudo e manter a superfície lisa.

Também é importante remover o esmalte com produtos adequados e enxaguar bem. Se possível, mantenha sempre as suas cutículas intactas e bem hidratadas, porque elas formam uma barreira protetora contra micro-organismos nocivos.

Fonte: Granado

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TENDINOPATIA: SAIBA O QUE É E COMO TRATÁ-LA

Algumas pessoas confundem as palavras tendinopatia e tendinite. Por mais que os dois problemas de saúde tenham sintomas muito parecidos, são condições distintas. A tendinopatia é um desgaste da proteína de colágeno, que é responsável pela formação dos tendões. Já a tendinite é somente uma inflamação que ocorre no tendão.

Ainda que estejamos mais acostumados com o termo tendinite, a tendinopatia é de fato mais comum. A diferença é que ela não é diagnosticada e reconhecida com a mesma frequência que a tendinite.

Mas você sabe o que é tendinopatia? Continue a leitura e saiba tudo sobre o assunto!

O QUE É TENDINOPATIA E POR QUE ELA OCORRE?

Como vimos, a tendinopatia, conhecida também como tendinose, é o desgaste do colágeno em um determinado tendão. Isso resulta em dor e queimação, incluindo a redução da abrangência e flexibilidade de movimento. Os tendões nada mas são que tecidos muito fortes que têm proteínas de colágeno, fazendo a conexão dos músculos com os ossos.

A tendinopatia pode limitar não somente as atividades esportivas, mas também nossas atividades diárias, podendo durar meses ou até mesmo anos caso não seja diagnosticada e tratada corretamente.

Apesar de a tendinopatia poder surgir em qualquer tendão, ela é mais comum em:

  • tendão patelar (tendão que conecta a rótula à tíbia);
  • tendão de Aquiles (conecta os músculos da região posterior da panturrilha ao osso do calcanhar);
  • tendões da coxa (conecta os músculos isquiotibiais à pélvis, joelho e ossos da canela);
  • tendões do manguito rotador (cobrem a cabeça do úmero, que é o osso do braço, ajudando você a levantar e girar esse membro).

QUAIS AS CAUSAS DA TENDINOPATIA?

A tendinopatia é mais comumente causada quando o tendão é utilizado em excesso, devido a ações repetitivas. Isso pode incluir atividades esportivas, de trabalho ou do dia a dia, o que significa que alguns dos grupos de maior risco de tendinopatia incluem pessoas que fazem trabalho manual, atletas e músicos.

A ausência de tônus muscular e o envelhecimento também podem causar o progresso da tendinopatia. Antes, os médicos achavam que a tendinopatia era a consequência da tendinite. Porém, depois de olhar pelo microscópio amostras de tendões lesados, muitos agora acreditam que na verdade é o inverso — a tendinite é a consequência final de uma tendinopatia.

Outras causas podem incluir:

  • artrite;
  • velhice;
  • a falta de tônus muscular;
  • obesidade (pois isso coloca os tendões do corpo sob maior estresse);
  • estresse repentino em um tendão (por exemplo, um esporte de alto impacto após um período de inatividade).

QUAIS OS CUIDADOS PARA EVITAR ESSE PROBLEMA?

A tendinopatia pode ser prevenida facilmente evitando, por exemplo, um aumento repentino nas atividades físicas. Em vez disso, recomenda-se ir aumentando gradualmente os exercícios.

Assim, se você decidir começar a treinar para uma maratona, em vez de começar correndo por 30 minutos, 6 vezes por semana, tente começar correndo 3 vezes e, em seguida, adicione uma corrida extra por semana, até que possa correr com mais segurança 6 vezes.

Além disso, mantenha hábitos saudáveis, como uma boa alimentação e a prática de exercícios que fortaleçam a musculatura.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA TENDINOPATIA?

A tendinopatia geralmente se apresenta com uma dor em queimação e inchaço na área afetada. Os sintomas de uma lesão no tendão podem ser parecidos ou combinados com a bursite.

Os sintomas e sinais incluem:

  • dor localizada;
  • menos força no membro;
  • vermelhidão e calor no local;
  • dificuldade de se movimentar;
  • dor que piora quando o tendão é usado;
  • inchaço, vermelhidão e calor na pele na área afetada;
  • um aumento perceptível da dor e rigidez durante a noite e logo pela manhã.

QUAIS OS POSSÍVEIS TRATAMENTOS?

Há muita formas de tratar a tendinopatia, seja em casa ou com a ajuda de um fisioterapeuta capacitado. O modo como você trata essa condição dependerá da causa e da gravidade da doença.

TRATAMENTOS CASEIROS

Se sua tendinopatia for recente ou relativamente leve, você pode iniciar tratamentos caseiros. É uma boa ideia começar tratando a área com uma bolsa de gelo nos primeiros três dias. O gelo ajudará na redução do inchaço e da dor. É recomendado aplicar uma bolsa de gelo por cerca de 20 minutos.

Após três dias de uso de gelo, os tratamentos térmicos podem ser uma escolha melhor para a dor de tendinopatia. A aplicação de calor ajudará o fluxo sanguíneo e relaxará os músculos, facilitando a cura da lesão.

Além disso, é recomendado:

  • descansar a área afetada tanto quanto possível;
  • aplicar uma bolsa de gelo na lesão até oito vezes ao dia para reduzir o inchaço;
  • utilizar uma compressa de bandagem elástica, enrolada firmemente, mas não muito apertada ao redor da área afetada;
  • manter a área afetada em um nível mais alto com a ajuda de um travesseiro, por exemplo. Isso auxiliará na redução do inchaço.

Lembre-se de mudar de uma bolsa de gelo para uma bolsa de calor após três dias de tratamento de sua lesão.

CUIDADOS COM O FISIOTERAPEUTA

Se a sua lesão for mais séria ou não melhorar após alguns dias de tratamentos caseiros, a melhor opção é procurar ajuda profissional. Um fisioterapeuta pode ajudá-lo a avaliar a gravidade e a causa da doença e a melhor forma de tratá-la.

Sendo um profissional especialista, ele também pode trabalhar com você para desenvolver um plano de tratamento, a fim de ajudá-lo a diminuir a probabilidade de recorrência.

É uma boa ideia consultar um fisioterapeuta se você estiver sob alto risco ou trabalhar em uma profissão na qual movimentos repetitivos são comuns.

CIRURGIA

A cirurgia geralmente é considerada a última opção no tratamento da tendinopatia. Em outras palavras, ela só é realizada depois de o paciente já ter tentado todas as outras opções de tratamento.

Caso se confirme a necessidade do procedimento, o tipo de cirurgia dependerá do tendão que foi afetado e da extensão do problema. Uma visita ao seu médico e ao fisioterapeuta é um bom ponto de partida para elaborar um plano de tratamento e resolver o que causou a doença, evitando que ela volte a aparecer.

Por fim, vale ressaltar que a tendinopatia de longo prazo ou recorrente geralmente tem diversas causas, o que exigirá uma avaliação completa e um plano de reabilitação individualizado. Nesse contexto, é muito importante buscar um diagnóstico especializado para definir o tratamento correto para cada caso.

Fonte: Doctor Shoes

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DISMETRIA: SAIBA COMO LIDAR COM ESSA SITUAÇÃO!

A dismetria ou síndrome da perna curta é uma condição que afeta várias pessoas. Nesse caso, uma perna é menor que a outra e a diferença entre elas pode ser de poucos ou muitos centímetros, gerando a dificuldade de locomoção, desconforto, entre outras complicações que prejudicam a qualidade de vida.

Apesar de ser um problema preocupante para quem tem, a boa notícia é que existem diversos tratamentos que podem ser aplicados como forma de amenizar ou, até mesmo, resolver por completo.

Pensando nisso, elaboramos este conteúdo para explicar as principais dúvidas sobre o assunto. Confira!

COMO IDENTIFICAR QUE UMA PERNA É MAIS CURTA DO QUE A OUTRA?

Normalmente, é mais fácil identificar uma perna menor que a outra quando a diferença é superior a 2 cm, tendo em vista que assim o corpo fica desalinhado. Nos casos em que a diferença é menor, uma ideia é deitar de barriga para cima e dobrar os joelhos. Se um deles ficar mais elevado que o outro, pode ser que apresente a dismetria. Outra opção é utilizar uma fita métrica para medir. A dismetria pode ser classificada em:

  • discreta: menor que 3 cm;
  • moderada: varia entre 3 e 6 cm;
  • grave: acima de 6 cm.

Além disso, a dismetria pode ser classificada como verdadeira ou falsa, onde a verdadeira acontece quando os ossos da perna realmente estão mais curtos, enquanto a perna curta falsa ocorre nos quando em que o comprimento dos ossos da perna são semelhantes, mas existe um desnível no quadril.

QUAIS SÃO AS POSSÍVEIS CAUSAS?

Entre as principais causas da dismetria estão:

  • deformidades ósseas;
  • origem genética;
  • origem neuromuscular;
  • fratura ou traumas dos ossos;
  • doenças degenerativas etc.

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SINTOMAS?

Os sintomas da dismetria podem variar de um indivíduo para o outro. Entre os mais comuns podemos apontar:

  • dor na perna mais curta, lombar e articulações;
  • andar mancando;
  • dor nas costas, quadril, joelho ou tornozelo.

Para evitar o agravamento dos sintomas, o ideal é que o diagnóstico seja feito o mais breve possível e, assim, realizar o melhor tratamento.

QUAIS PROBLEMAS ESSA CONDIÇÃO PODE CAUSAR?

Ter uma perna menor que a outra pode prejudicar a saúde de várias formas:

  • alterações nos joelhos;
  • dificuldades para caminhar;
  • desenvolvimento de escoliose;
  • surgimento de pequenas fraturas;
  • dores no pescoço, ombros e costas.

Isso porque, com a dismetria, o corpo precisa adotar posturas compensatórias inadequadas, que podem causar dores e inflamações com o decorrer do tempo.

QUAIS SÃO OS POSSÍVEIS TRATAMENTOS?

É possível curar a perna curta ou reduzir de forma considerável as diferenças, desde que o tratamento adequado, que deve ser proposto por um médico ortopedista, seja realizado. Entenda melhor sobre algumas opções.

FISIOTERAPIA

As sessões de fisioterapia ajudam na liberação da fáscia muscular, além de promover a correção da escoliose, alongamento dos músculos encurtados e redução do enfraquecimento muscular e dor. O RPG e Pilates também são bastante eficazes para o alinhamento do corpo.

PALMILHAS

As palmilhas ortopédicas próprias para esse fim, deve ser feita sobre medida, com regulação para sincronizar e fazer a compensação necessária entre as duas pernas, realinhado o corpo, além de eliminar as dores e prevenir a progressão da diferença entre uma perna e a outra.

SAPATOS COM CUNHA

As cunhas são inseridas dentro do sapato, com a finalidade de também solucionar de maneia eficaz a diferença entre uma perna e outra.

CALCANHEIRAS DE COMPENSAÇÃO

Nesse caso, as calcanheiras compensam o encurtamento de uma das pernas. São usadas por cima da palmilha original do sapato, para que a diferença entre um membro e outro seja exata.

Agora que você entende melhor sobre a condição de ter uma perna menor que as outras, o ideal é contar com um profissional especializado para realizar o diagnóstico e propor o tratamento mais adequado.

Este artigo foi útil para você? Então, aproveite para compartilhar nas redes sociais para que seus contatos saibam um pouco mais sobre o tema!

Fonte: Doctorshoes

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CHULÉ (BROMIDROSE PLANTAR) – CAUSAS E TRATAMENTO

O QUE PROVOCA O MAU CHEIRO NOS PÉS?

O famoso chulé, termo popular usado para descrever o mau cheiro dos pés, recebe na medicina o nome de bromidrose plantar.

O chulé surge devido à ação de bactérias sobre o suor em determinadas partes do corpo. Mas se todos nós temos suor e bactérias por toda a nossa pele, por que algumas pessoas só tem mau cheiro nos pés? Bom, vamos gastar algumas linhas explicando o que é a bromidrose.

O nosso suor é produzido pelas glândulas sudoríparas, sendo naturalmente um líquido sem odor. Existem dois tipos de glândulas sudoríparas: écrinas e apócrinas.

FATORES QUE FAVORECEM O APARECIMENTO DO MAU CHEIRO

Quase todo mundo passa o dia com os pés cobertos por meias e calçados, mas nem todo mundo tem chulé na mesma intensidade. A presença de suor e bactérias nos pés é a principal causa de chulé, mas há outros fatores que colaboram para a intensidade do mesmo.

As mãos têm aproximadamente a mesma quantidade de glândulas sudoríparas que os pés, mas a não ser que você passe o dia de luva, é pouco provável que sua mão exale odores como o seus pés. Portanto, os dois fatores mais importantes para o aparecimento do chulé são a quantidade de suor produzida ao longo dia  e a quantidade de tempo que o indivíduo passa com os pés totalmente cobertos, sem contato com o ar para que a suor possa evaporar. Por exemplo, pessoas que passam o dia inteiro de botas, sob forte calor, tendem a ter mais chulé que aqueles que passam o dia sentado no ar condicionado e podem usar calçados mais leves, que permitem uma melhor ventilação dos pés.

TRATAMENTO

Agora que você já conhece as causas do chulé, fica mais fácil planejar o seu tratamento. Dois passos são essenciais: reduzir a umidade dos pés e o número de bactérias na pele.

Algumas atitudes bem simples podem resolver o problema de chulé nos casos menos intensos.

10 dicas para evitar o chulé

  • Evite usar o mesmo sapato por vários dias seguidos. O ideal é revezar 2 ou 3 pares de calçados ao longo da semana.
  • Os sapatos não utilizados no dia devem ficar sempre em locais bem ventilados, e se possível, expostos ao sol por algumas horas.
  • Sempre que possível, dê preferência a calçados mais leves e que permitam melhor ventilação dos pés. Todo mundo já teve aquele sapato que é ótimo de se usar, mas que parece ser uma fábrica de chulé. Estes normalmente são feitos com material mais isolante, como borracha ou plástico, que impedem a ventilação dos pés e favorecem a proliferação de bactérias.
  • Quando for socialmente aceitável, dê preferência a calçados abertos.
  • Evite usar sapatos sem meias, pois elas ajudam na absorção da umidade. Sapatos sem meias costumam provocar mais chulé.
  • Quando usar meias, as melhores são as finas e feitas com algodão.
  • Se você sua muito, troque as meias pelo menos uma vez por dia.
  • Se notar que o pé fica úmido ao final do dia, tente usar talco nas meias e nos sapatos para facilitar a absorção da umidade. Alguns talcos são antissépticos e têm perfume, o que ajuda ainda mais a tirar o chulé.
  • Quando estiver em casa, prefira andar descalço ou de chinelo em vez de com meias e/ou sapatos fechados.
  • Lave os pés diariamente, de preferência com sabão antisséptico. Ao final seque bem, principalmente entre os dedos. O uso de secador ajuda nesta tarefa.

Fonte: MD.Saúde

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Quer saber como se livrar dos pés cascudos?

Nada de cutucar ou passar pedra pome, o bom mesmo é secar muito bem os pés e fortalecer a hidratação

Tempo seco, pele seca; calçado fechado ou aberto o dia todo… Não tem pé que aguente.

Muitas vezes acabamos recorrendo à lixa ou à pedra pome para retirar o ressecado aparente no calcanhar e na sola dos pés. Mas é importante saber: isso agride a pele e deixa ela mais sensível e fina, podendo gerar ranhuras e rachaduras e, mais além, ainda podem surgir fungos e outras micoses.

Separamos algumas dicas para você reconquistar um pé macio e saudável.

Não cutuque

Quando o pé está cascudo, muitas pessoas tentam tirar as pelinhas. Isso é um grande erro, pois quanto mais você tira, menos sua pele regenera. Ainda corre o risco de se machucar.

Pele hidratada

Quando a pele fica grossa e cascuda significada que ela não foi bem cuidada, então aumente a frequência da umectação, de manhã e antes de dormir. Aplique o creme hidratante ou um óleo 100% natural por todo o pé e calce uma meia macia e grossa, isso vai ajudar a potencializar o tratamento.

Repita o processo até que a aparência melhore.

Seque bem seus pés

Ficamos o dia todo com calçados fechados e até mesmo os abertos como sandálias, e logo após o banho, não damos a devida atenção. E aí o pé cascudo piora, começa a descamar, aparecem fungos, micoses e frieiras. Assim que sair do banho ou lavar os pés, seque-os bem. Se for preciso, use o secador para tirar toda umidade.

Máscara para reter água

Quando você aplica uma máscara nos pés, ela tem o poder de reter água. Isso significa que vai umectar ainda mais a região. Sugiro uma máscara de prata, pois o ativo é bactericida, esteriliza, combate a calosidade, eczema, irritação e sensibilidade. Fora que tira o mau odor.

Para fazer em casa: escalda pés

Ajuda a relaxar e a ativar a circulação, principalmente na sola dos pés. Encha uma bacia com água quente, coloque um copo de sal grosso, pedras (que têm magnetismo e trazem equilíbrio), folhas de manjericão (para ser terapêutico e trazer boa sorte).

Coloque um xale nas costas para ficar aquecida. Brinque com os pés na água, aperte as pedras bem no meio dos pés, para estimular o plexo solar. Fique assim por cinco ou dez minutos.

Em seguida, misture uma colher de sopa de babosa e com uma colher de chá de mel.

Passe nos pés e coloque uma meia grossa de algodão. Deixe por cinco minutos e lave os pés em água corrente. Seque bem e finalize com um pouco de óleo 100% natural.

Esfoliantes

Você pode fazer uma esfoliação para retirar as células mortas dos pés e recuperar a maciez, mas depois você precisará cuidar diariamente, pois a pele está mais fina.

Esfoliante demais compromete a saúde da pele, pois afina e ainda agride.

Misture uma colher de açúcar mascavo e uma colher de chá de óleo natural de gergelim, azeite de oliva também serve. Massageie bem.

Fonte: Maxima

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Importância da Podopediatria

Podopediatria ou podologia infantil é o tratamento que visa a saúde dos pés de crianças de zero a doze anos de idade. Esse cuidado é essencial para assegurar o desenvolvimento correto dos pés dos pequenos e a prevenção de possíveis problemas no futuro. Algumas deformidades na pisada ou dores na fase adulta se devem a falta de atenção e cuidados durante a infância.

Os recém-nascidos devem receber atenção especial, pois neles o local que mais perde e recebe calor são nos pés. Médicos afirmam, também, que os primeiros três anos de idade são muito importantes porque estabelecem a forma básica dos pés.

A maior parte das alterações podológicas são hereditárias, porém a posição que a criança adota ao dormir e posição em que se encontram as pernas do bebe na barriga da mãe também podem provocar modificações nos pés dos pequenos. Isso acontece porque os pés infantis são muito macios e flexíveis, qualquer pressão anormal pode causar deformidades e isso só será percebido quando a criança começar a andar.

Como garantir a saúde dos pés das crianças?

O principal cuidado é ter a devida atenção ao desenvolvimento infantil. O pé chato, por exemplo, não causa dores em crianças pequenas, o que significa que elas não vão reclamar. Você já reparou que alguns bebês usam sapatinhos bem justos e não demonstram desconforto?

Assim, cabe aos pais ou responsáveis observarem qualquer irregularidade ou condição diferente do padrão normal, como por exemplo (dedos sobrepostos, vermelhidão intensa ou ausência do arco plantar).

Fonte: Clinica São Camilo